O dilema de um bardo quando a ponta de seu lapis toca o papel não é quanto a tematica do conto ou poema. Mas sim se deve obedecer as regras não escritas que os grandes poetas antes dele resolveram seguir seja por capricho ou por longa deliberação pessoal. Existem, cara Amanda, informações que não podem ser escritas ou explicada por sua complexidade ou simplicidade, mas estou me desviando do assunto.
Sua mente em um transe profundo envolvendo todas as suas memorias passadas e futuras, ponderando se deve explicar o sentido da vida, revelar os segredos do planet Dijuvuk ou só um jogo de palavras incrivelmente sofisticado e entedeante para expressar um amor platonico.
A verdade seja dita, o escritor em questão, vai fazer o mesmo que todos fizeram antes dele. Uma pena de fato pois nunca saberão sobre a musica cantada no fim dos tempos, Breno, o calhorda, nunca existirá, não haverá conhecimento sobre a primeira cor inventada e todos os assuntos realmente importantes permanecerão intocados, talvez para o melhor quem sabe.
Resguarda dizer que não existe de fato nenhum planeta cujo nome lembra algo batido no teclado, nem um Breno ou Amanda. Talvez nem exista a pessoa que escreveria esse texto. Talvez essa pessoa sofresse de algum disturbio mental ou talvez você sofra por estar lendo
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
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